ATIVIDADE 2 – PIND – MAPEAMENTO DE PROCESSOS – 53_2024 | |
Período: | 05/08/2024 08:00 a 15/09/2024 23:59 (Horário de Brasília) |
Status: | ABERTO |
Nota máxima: | 0,50 |
Gabarito: | Gabarito será liberado no dia 16/09/2024 00:00 (Horário de Brasília) |
Nota obtida: |
1ª QUESTÃO | |||||||||||
A figura a seguir representa a linha do tempo de uma indústria de usinagem que realizou um mapeamento de fluxo de valor atual: Fonte: autora (2024) Considerando os dados apresentados na figura, assinale a alternativa que representa o Lead Time do processo de usinagem: | |||||||||||
ALTERNATIVAS | |||||||||||
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2ª QUESTÃO | |||||||||||
Kaizen é uma palavra de origem japonesa que representa uma filosofia/ metodologia de melhoria contínua, para resolução de problemas, que busca mudar para algo bom, consequentemente melhor que o estado atual (SHINGO, 2010). Nesse sentido a metodologia Kaizen, hoje é amplamente utilizada na gestão de processos de produção, se destacando por sua abordagem de melhoria contínua. SHINGO, S. Kaizen: a arte do pensamento criativo. Porto Alegre: Bookman, 2010. (adaptado)
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ALTERNATIVAS | |||||||||||
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3ª QUESTÃO | |||||||||||
O gráfico do fluxo de processos é uma ferramenta visual que indica ao gestor encarregado detalhes para eliminar ou combinar operações, melhorar o trajeto de um item dentro do sistema produtivo e até eliminar esperas no processo. Uma vez que por meio deste gráfico, tem-se uma compreensão melhor da quantidade de transportes, esperas, operações, armazenamentos e inspeções que ocorrem, sendo essencial para a tomada de decisão. Os elementos visuais usados neste tipo de gráfico, correspondem aos símbolos padronizados pela American Society of Mechanical Engineers (ASME), em 1947, indicando uma visão compacta do processo e mostrando os elementos fundamentais que devem ser analisados para melhorá-lo, ou seja, é fundamental para o gestor conhecê-los e usá-los da devida forma.
ANTUNES, J. et al. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008. Adaptado. | |||||||||||
ALTERNATIVAS | |||||||||||
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4ª QUESTÃO | |||||||||||
Os desperdícios podem ser originados por situações variadas, como por exemplo, problemas de planejamento da produção com produção de unidades em excesso, ou problemas de organização do estoque no almoxarifado causando movimentações desnecessárias ou tempos perdidos na procura de itens no estoque. Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. A falta de organização das áreas organizacionais e também a falta de padronização das rotinas de trabalho são causas de desperdícios. PORQUE II. Esses desperdícios podem ser classificados em: espera, transporte, movimentação, excesso de estoque e produção, defeitos ou super processamento. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. | |||||||||||
ALTERNATIVAS | |||||||||||
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5ª QUESTÃO | |||||||||||
Toda organização possui atividades agregadoras de valor, que são aquelas em que o cliente está disposto a pagar pela mesma, e aquelas que não agregam valor ao cliente, ou seja, o cliente não está disposto a pagar pela mesma (SORDI, 2017). Nesse sentido, o Lean Manufacturing (LM) aborda os 7 desperdícios de desempenho, que são consideradas atividades que não agregam valor aos processos produtivos, ou seja, o mapeamento de processos deve os identificar para a eliminação, fazendo com que a organização alcance seus objetivos e metas. SORDI, J. O. de. Gestão por processos. Saraiva Educação SA, 2017.
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ALTERNATIVAS | |||||||||||
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6ª QUESTÃO | |||||||||||
Dentro de Mapeamentos de Processos é utilizado diversas ferramentas e metodologias, entre elas encontra-se o gráfico de fluxo de processos que nada mais é do que o mapa de processos representado por meio de fluxograma. Esta ferramenta é essencial para representar visualmente as etapas de um processo, permitindo uma leitura rápida do processo e fornecendo informações úteis como: tarefas desenvolvidas, operações, recursos, decisões, fluxos etc. Assim, estas informações são representadas por textos e símbolos. BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos. Tradução da 6ª edição americana. 9ª reimpressão. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. Considerando o texto apresentado e os símbolos utilizados pela American an Society of Mechanical Engineers (ASME) para a elaboração dos gráficos do fluxo de processos, examine as afirmações a seguir. I. O círculo representa uma decisão a ser tomada pelo operador, sendo responsável por mudar a ordem do processo. II. O quadrado representa uma inspeção, que é necessária para verificar se o item atende às especificações de qualidade. III. O triângulo representa a formação de estoque do item em processo IV. O símbolo no formato da letra “D” representa uma operação, que é a responsável por modificar, física ou quimicamente, o produto em processo. É correto o que se afirma em | |||||||||||
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7ª QUESTÃO | |||||||||||
A metodologia 5S teve origem na década de 50 no Japão, no período pós-guerra. A mesma possui este nome devido às palavras japoneses que possuem às iniciais com S, sendo que cada palavra possui seu significado distinto: Seiri – Seiton – Seiso – Seiketsu – Shitsuke. O programa ficou amplamente conhecido e atualmente é utilizado em grande parte das instituições, independente do foco de atuação, sendo utilizado desde a organização de uma residência até grandes organizações. NATALI, M. Praticando o 5S: na indústria, comércio e vida pessoal. São Paulo: Editora STS, 1995. 101p.
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8ª QUESTÃO | |||||||||||
Determinar o takt time é fundamental para a organização, uma vez que é o compasso da produção, ou seja, dita o ritmo da produção, definindo qual deve ser o tempo de ciclo nos processos que compõem o fluxo. Por exemplo, para um valor de takt time igual a dois minutos/peça, significa que a cada dois minutos uma peça deve ser processada em cada processo que compõe o fluxo. Se passados os dois minutos, a peça ainda não foi produzida, significa que existe um problema no processo e ações devem ser tomadas. O professional encarregado deve ser ciente que ter um conhecimento detalhado dos problemas é fundamental para melhorar os processos.
ROTHER, M.; SHOOK, J. Aprendendo a enxergar: mapeando o fluxo de valor para agregar valor e eliminar o desperdício. 1.3. São Paulo: Lean Institute Brasil, 2003. Adaptado. | |||||||||||
ALTERNATIVAS | |||||||||||
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9ª QUESTÃO | |||||||||||
Os Mapas do Fluxo de Valor (MFV) têm por objetivo fazer a identificação dos fluxos de informação e material presentes nos processos, visando o aumento da produtividade, a redução de custos, a redução do tempo ociosos de recursos e o aumento da satisfação dos clientes. Para conseguir o anterior, o professional responsável pelo MFV tem que partir da noção de que a melhoria do processo buscada durante o mapeamento deve estar sempre alinhada com os objetivos estratégicos da empresa e estes objetivos relacionados a um problema que está sendo enfrentado. Para isso, o MFV é feito em quatro etapas: 1. Identificação do produto, 2. Desenho do Mapa do Estado Atual, 3. Desenho do Mapa do Estado Futuro e 4. Elaboração do plano de implementação para alcançar o estado futuro. Sendo etapas dinâmicas, baixo o conceito de melhoria contínua (kaizen), ou seja, o estado futuro do processo será o estado atual do processo melhorado que, por sua vez, terá um novo estado futuro.
ROTHER, M.; SHOOK, J. Aprendendo a enxergar: mapeando o fluxo de valor para agregar valor e eliminar o desperdício. 1.3. São Paulo: Lean Institute Brasil, 2003. Adaptado. | |||||||||||
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10ª QUESTÃO | |||||||||||
Para promover uma melhoria nos processos do fluxo de materiais e informações identificados dentro de um sistema de produção, pelo mapeamento de processos, o analista responsavel deve encontrar os problemas existentes nos mesmos (SHINGO, 2010). Para a identificação, tratamento e resolução de problemas de sistemas produtivos o autor indica a metodologia de melhoria contínua dos processos, conhecido, também, como kaizen. De acordo à metodologia, após reconhecer um problema, é preciso conhecer em detalhes suas características. O problema deve ser descrito com informações obtidas de fatos, e não de opiniões sobre o problema. Assim, uma das formas de descrever problemas é identificando seus cinco elementos básicos; quem, o quê/qual, quando, onde e o como.
SHINGO, S. Kaizen: a arte do pensamento criativo. Porto Alegre: Bookman, 2010. Adaptado II. O quem, refere-se ao objeto envolvido no problema. III. O como, refere-se ao método envolvido no problema. IV. O onde, refere-se à dimensão de espaço envolvida no problema e o quando na dimensão de tempo. | |||||||||||
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