O teste de Durbin-Watson é o mais utilizado por pesquisadores que têm a intenção de verificar a existência de autocorrelação dos resíduos, embora sua aplicação só seja válida para se testar a existência deautocorrelação de primeira ordem, conforme figura seguinte. Fonte: FÁVERO, L. P. Análise de Dados: Modelos de Regressão com Excel®, Stata® e SPSS®. Rio de Janeiro:Elsevier: 2015. A estatística de teste sempre varia de 0 a 4 onde: d = 2 indica que não há autocorrelação; d 2 indica correlação serial positiva; d 2 indica correlação serial negativa. Em geral, se d for menor que 1,5 ou maior que 2,5, existe potencialmente um sério problema deautocorrelação. Caso contrário, se d estiver entre 1,5 e 2,5, a autocorrelação provavelmente não será umapreocupação. Considerando os parâmetros acima e que a hipótese nula (H) pressupõe erros aleatórios e ausência deautocorrelação, e que na hipótese alternativa (H) os resíduos são autocorrelacionados, sabendo-se quedeterminado modelo de série temporal do Banco Central apresentou DW = 0,38125 e p-valor = 0,00000, aqual conclusão podemos chegar?